O governo parece que vai mesmo insistir na sandice do trem-bala,
torrando muito dinheiro público e rasgando todos os princípios que devem
nortear a boa administração. Construir as ferrovias que o país de fato
precisa, contudo, a gestão petista não consegue.
Mesmo com todas
as indicações contrárias, o leilão do trem-bala está mantido, com
entrega das propostas prevista para a próxima quarta-feira, dia 14. Como
a obra só para de pé à base de muito dinheiro do contribuinte, BNDES e
Correios anunciaram ontem a intenção de se associarem aos consórcios em
disputa. Incluindo fundos de pensão, a participação pública pode chegar a
80% do negócio, considerando aportes, subsídios e financiamentos
camaradas.
Ninguém, nesta altura do campeonato, é capaz de dizer quanto o trem-bala
vai custar. As estimativas começaram, lá em 2007, na casa dos R$ 19
bilhões. Hoje não há quem aposte que a obra saia por menos de R$ 50
bilhões e até o governo federal admite que os custos já pelo menos
dobraram desde o projeto original. É a mais cara obra de infraestrutura
já feita no país.
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