De acordo com o dirigente, 15% das pessoas em todo o mundo têm deficiência e mais de dois terços dos deficientes vivem em países em desenvolvimento. Ele salienta que as taxas de emprego e de presença nas escolas primárias é menor entre as pessoas com deficiência. "Pessoas com deficiência vivenciam taxas altas de pobreza e privação e têm duas vezes mais chances de não receber tratamentos de saúde", acrescenta.
Para o presidente da assembleia-geral da organização, Nassir Abdulaziz Al-Nasser, o desenvolvimento não pode ser inclusivo sem a implementação de políticas e programas que ajudem as pessoas com deficiência. Ele diz que somente com a implementação da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência será possível ter um impacto positivo na vida dos deficientes.
A alta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Navi Pillay, diz que as pessoas com deficiência são muitas vezes privadas de exercer seus direitos devido a leis discriminatórias, como a falta de cabines de votação acessíveis ou porque os materiais eleitorais não estão acessíveis em formatos como o Braile. (Terra)
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